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terça-feira, 28 de abril de 2009

Dia da Educação

Parabéns a você
Servidor Administrativo
da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

que mesmo em condições precárias de trabalho, que mesmo sem reconhecimento profissional, que mesmo sem um salário digno e compatível com sua função social, LUTA:

para que professores e alunos tenham um acompanhamento pedagógico de qualidade;

para que a vida funcional de professores, secretários, diretores escolares, supervisores, orientadores, especialistas e demais colegas transcorra livre de percalços administrativos;

para que o dinheiro público seja corretamente investido nas escolas e superintendências de ensino;

para que leis e resoluções sejam conhecidas, respeitadas e cumpridas nas escolas;

para que os diversos Projetos Estruturadores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais tenham acolhida em seus variados públicos alvo.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Servidores de Patrocínio pedem SOCORRO a Vice-Governador de Minas Gerais










domingo, 26 de abril de 2009

Funcionários da Superintendência de Ensino ensaiam paralisação

Os funcionános da Superintendência Regional de Ensino de Manhuaçu estão dispostos a lutar e até paralisação está sendo discutida.

por Eduardo Satil

Baixo salário e desvalorização têm sido as principais reclamações dos funcionários da Superintendência Regional de Ensino. Para demonstrar a insatisfação, eles se organizaram na manhã na última terça-feira, com faixas e usando colete preto com os dizeres "choque de gestão", realizaram uma manifestação em frente ao local de trabalho, para chamar a atenção de quem passava pela Rua Amaral Franco.

De acordo com os servidores, tentativa para conversação para chegar a um acordo e buscar melhor salário já aconteceu. Segundo os manifestantes, o tempo se arrasta no sentido de sensibilizar a Secretária de Estado da Educação, quanto à defasagem salarial e servidores sobrecarregados.

Mas nenhuma resposta até hoje foi dada ela Secretaria de Educação. Das 48 Superintendências Regionais de Ensino existentes no Estado, cerca de 41 já assinalaram que estão prontas para uma paralisação e manifestação em Belo Horizonte. Há mais de nove anos, os profissionais lutam por aumento salarial e não conseguem atingir o que almejam.

Para o analista em educação, Gessé Antônio de Souza, o manifesto foi um ato de demonstrar que a educação está cada dia pior. Segundo ele, na Superintendência Regional de Ensino de Manhuaçu, há funcionários que não estão suportando o acúmulo de serviço e a má remuneração está levando alguns a adoecerem. Com isso, há o comprometimento da qualidade na educação.

Os servidores reclamam da falta de sensibilidade por porte dos responsáveis pela educação no Estado, e é necessário que a população saiba da situação. "Existe ainda a situação de contratação de terceirizados para prestar serviço à educação, o que causa insatisfação e não fica convincente com a realidade do setor", explica Gessé Antônio de Souza.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Governo de Minas Gerais anuncia cortes no orçamento de 2009

fonte: O GLOBO

BELO HORIZONTE - Impulsionado pela crise econômica mundial, o governo de Minas Gerais anunciou, nesta quinta-feira, cortes no orçamento de 2009. Até o fim do ano, deixarão de ser gastos cerca de R$ 430 milhões. A medida foi tomada visando à manutenção de outros investimentos, estimados em R$ 11 bilhões.

De acordo com o governador Aécio Neves (PMDB), deverão ser preservadas as secretarias da educação, saúde e defesa social. As demais áreas sofrerão cortes que variam proporcionalmente ao desempenho que obtiveram em 2008. Para as secretarias, autarquias, fundações e empresas públicas que cumpriram a racionalização de gastos ou excederam em 10% a meta, o corte determinado é de 10%. Para aquelas unidades que excederam a meta entre 10% e 15%, o percentual de corte é semelhante ao excedente. Já aquelas que excederam acima de 15% a meta, o corte previsto é de 20%.

Em relação aos outros poderes, o orçamento deverá ser preservado, e os repasses continuarão sendo pagos normalmente. As novas metas de contenção de custeio serão publicadas, nesta sexta-feira, no Minas Gerais.

Durante o anúncio, no Palácio Artes, Aécio Neves falou sobre sua intenção em concorrer às eleições do ano que vem. O governador afirmou que deverá deixar o cargo no início do ano.

- A possibilidade de eu não sair do governo é no caso de eu encerrar a minha atividade política, porque aí eu não poderia disputar qualquer cargo - declarou Aécio.

Em relação às viagens pelo país, o governador confirmou que elas deverão ser retomadas no mês de maio. Sem data marcada, disse que outros destinos no país serão visitados após compromissos internacionais.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Aécio sinaliza candidatura em cerimônia da Inconfidência

fonte: ESTADÃO

OURO PRETO - Numa solenidade em que os manifestantes foram mantidos distantes da Praça Tiradentes, a celebração da Inconfidência Mineira hoje em Ouro Preto (MG) serviu como plataforma da pré-candidatura do governador Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Sindicalistas, estudantes e representantes de movimentos sociais que programaram um ato público contra Aécio não tiveram acesso ao local do evento.

Na praça, porém, não faltaram faixas e manifestações de apoio ao governador, que voltou a sugerir que no início do ano que vem irá se desincompatibilizar do cargo para se candidatar em 2010. "Ao presidir, pela última vez, esta celebração em que reverenciamos os valores herdados dos nossos antepassados, o faço com a mesma emoção e o mesmo sentimento com que compartilhei, pela primeira vez, com os mineiros, a liturgia desta cerimônia", disse. "Procurei, a cada segundo dos últimos anos, honrar a nossa bandeira, a bandeira sob a qual nos reunimos aqui hoje (ontem)".

Como pela legislação eleitoral terá de deixar o governo no início de abril do ano que vem, Aécio presidiu pela última vez a comemoração do 21 de Abril. Caso não se viabilize como presidenciável tucano, o governador deverá disputar uma cadeira no Senado. Mas na solenidade, marcada pela pré-comemoração do Ano da França no Brasil, não faltaram menções e manifestações de apoio ao seu projeto presidencial.

Anfitrião, o prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo (PMDB), foi enfático em seu discurso, afirmando que o nome do governador mineiro é o que oferece ao País a certeza de novas perspectivas". O prefeito observou que os "ventos da mineiridade são favoráveis" a Aécio em 2010, lembrando que o próximo ano marcará o centenário de nascimento de Tancredo Neves; os 50 anos da inauguração de Brasília por Juscelino Kubitschek; e os 25 anos da redemocratização, "liderada por Tancredo".

"Minas desarma as hegemonias conflituosas, restaura, mostra e sustenta a harmonia. Os mineiros hão de acompanhar vossa excelência ao Planalto", disse.

Devidamente "credenciados" por uma fita azul no pulso, militantes do PSDB tiveram acesso à solenidade e levaram bandeiras e faixas de apoio ao governador. "Surge o clamor - Aécio presidente", dizia uma delas. Na mesma linha, uma faixa da Força Sindical: "Deu certo em Minas, vai dar certo para o Brasil - Aécio presidente".

A pequena plateia na praça - na maior parte tomada pela estrutura do evento e cercada por um forte aparato policial -, também era composta por uma claque do PMDB Jovem, vestidos com camisas de apoio ao ministro das Comunicações, Hélio Costa, pré-candidato do partido ao Palácio da Liberdade.

Aécio defendeu um projeto nacional inspirado em Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, que permita o Brasil superar a crise econômica internacional. E reiterou a cobranças por reformas. "É hora de reunirmos, a nação inteira, para a tarefa de promover as mudanças corajosas que a realidade exige. Essa tarefa ainda se encontra inconclusa".

O evento foi marcado mais uma vez pela pomba, com telões espalhados pela praça, tapete vermelho e a participação de diversos artistas. Com o lema "Liberdade, ainda que tardia", que inspirou a Inconfidência, 236 pessoas ao todo foram agraciadas, entre autoridades brasileiras e francesas.

Num comboio de 21 ônibus que saiu de Belo Horizonte, sindicalistas e representantes de entidades sociais tiveram dificuldades para chegar a Ouro Preto. O recém-criado Fórum Sindical Social havia programado um ato público contra a administração estadual, intitulado "Com Aécio, Minas não respira liberdade". Os sindicalistas acusaram a Polícia Militar de promover barreiras e vistorias sistemáticas nos 95 quilômetros que separam a capital de Ouro preto, com o objetivo de atrasar a chegada dos manifestantes à cidade histórica mineira. Cerca de mil pessoas promoveram o protesto nas imediações da Praça Tiradentes, sem acesso à solenidade. "Liberdade, igualdade e fraternidade ficou só no discurso", reclamou o Tiago Santana Cassiano, do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sintel) de Minas.

Sindicalistas são impedidos de participar da solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência


fonte: O Tempo

Um forte esquema de segurança impediu que os cerca de mil manifestantes que foram a Ouro Preto participassem da solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência. Todos os 21 ônibus que levavam sindicalistas de diversas áreas foram vistoriados pelo menos três vezes durante o trajeto ate a cidade e os manifestantes ficaram ha pelo menos de 300 metros da Praça Tiradentes, onde o governador entregava as medalhas aqueles que se destacaram. Os manifestantes são do Fórum Social Sindical, que reune 30 sindicatos

"Foi o maior cordão de isolamento da história. Todos os movimento sociais e até os moradores foram impedidos de participar da festa. Foram três barreiras, com várias vistorias, tudo para não chegarmos a tempo", contou o deputado estadual Carlin Moura (PcdoB) que acompanhou os movimentos.

Ao mesmo tempo que acontecia o evento oficial, os sindicalistas entregavam a "1a Medalha da Conjuração", que homenageou 19 pessoas que se destacaram na luta por melhorias sociais. "A ideia eh resgatar o espírito real da conjuração mineira, de rebeldia contra a opressão", explicou Carlin Moura.

Em nota oficial, o governo estadual afirmou que mantem uma agenda permanente de trabalho conjunto com as entidades sindicais do Estado e que somente neste ano ja ocorreram 20 reunioes com os sindicalistas

Fórum sindical prepara seu 1º ato contra Aécio em Ouro Preto


A solenidade oficial do governo de Minas Gerais em Ouro Preto em 21 de abril, para a celebração da Inconfidência Mineira, terá como contraponto o primeiro ato público do Fórum Sindical Social, que se opõe ao governo Aécio Neves (PSDB).

Enquanto Aécio, potencial candidato a presidente da República, estiver recebendo os seus convidados na praça Tiradentes para homenagens e condecorações com a medalha da Inconfidência, as cerca de 30 entidades sindicais e sociais que compõem o fórum, criado em novembro do ano passado, planejam estar perto dali em um ato paralelo, de oposição.

Sindicatos ligados às estatais Cemig (de energia) e Copasa (de saneamento), como os dos engenheiros, estão à frente da organização do fórum.

O fórum lançou um manifesto no qual contesta ações do governo mineiro em várias áreas e diz que ele adota "práticas antissindicais". Fala em "desmantelamento da estrutura do Estado em benefício de um projeto político pessoal".

Em nota enviada à Folha, o governo de Minas Gerais contesta os argumentos usados pelo Fórum Sindical e Social ao afirmar que "mantém permanente diálogo" com as entidades, reconhece "a importância e o valor de suas representações" e que tem como "rotina" uma agenda de reuniões.

"Este ano, o ato de natureza política convocado para esta data é visto pelo governo com naturalidade, já que fazem parte do contexto dessas manifestações, afirma a nota."

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Greve paralisa obras do centro administrativo do governo de Minas Gerais

fonte: O GLOBO

BELO HORIZONTE - Operários que trabalham na construção do centro Administrativo, uma das principais obras do governo de Aécio Neves em Minas Gerais, cruzaram os braços nesta segunda-feira. Sem receber o abono pelas horas extras trabalhadas, pelo menos 1.200 trabalhadores do lote dois, resolveram paralisar a obra que inclui a construção do prédio onde vão funcionar as secretarias de estado. O complexo, que está sendo chamado de cidade administrativa, inclui a construção de um novo espaço para o governador do estado despachar, um espaço de lazer e toda infra-estrutura necessária para garantir que toda a administração do estado funcione no local, incluindo uma área para lojas, lanchonetes e restaurantes. Os operários aguardam o pagamento de 180 horas extras, que equivalem a aproximadamente R$ 500. A assessoria de comunicação do governador Aécio Neves solicitou que as construtoras que fazem parte do consórcio que venceu a licitação do lote dois -a Queiroz Galvão, a OAS e a Norberto Odebrecht- negociem com os trabalhadores. No total nove empreiteiras trabalham na construção do novo centro administrativo na região norte de Belo Horizonte.

Manifestação SREs

fonte: YouTube


Este vídeo é uma homenagem a todos que uniram forças para lutar por sua dignidade no dia 07 de abril de 2009.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Minas não respira liberdade


Mais de 30 entidades do funcionalismo se reúnem, em Ouro Preto, para manifestar descontentamento com o governo de Minas

Mais de 30 entidades representativas do funcionalismo estadual e associações estudantis se reúnem na terça-feira, 21 de abril, a partir das 9h, em Ouro Preto, para manifestar seu descontentamento com o governo do Estado.

O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio.

Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.

As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.

As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.

O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) participará do ato e pretende denunciar as desonerações tributárias autorizadas pelo governo do Estado.

São consideradas desonerações tributárias todas e quaisquer situações que promovam presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções ou abatimentos e adiamentos de obrigações de natureza tributária.

O presidente do Sindifisco, Matias Bakir, explica que as desonerações representam um prejuízo para o Estado e, conseqüentemente, para a sociedade, equivalente a 25% da receita tributária. “Com as desonerações, o Estado dispensa ¼ do que é arrecadado”, observa.

Durante o ato público, será realizada a entrega da “Medalha da Conjuração” a personalidades, escolhidas pelos servidores, que se destacaram na defesa dos direitos humanos.

Estão confirmadas homenagens ao professor Edgar da Mata Machado, dona Helena Grecco e Ondina Pedrosa Nahas, do Comitê Brasileiro pela Anistia.

Servidores protestam por melhores salários


Quase 50 servidores técnicos e analistas da Educação realizaram um manifesto em São João del-Rei, no último dia 7. A categoria quer, entre outras reivindicações, uma equiparação salarial com os funcionários da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag). “De todas as pastas do Governo Estadual, os servidores da Educação são os que têm a menor faixa de remuneração”, afirmou o analista da área educacional da Superintendência Regional de Ensino (SRE), Heber Santos Pereira.

De acordo com o analista, no dia do protesto, 44 SRE’s pararam em todo o Estado, em alguns locais durante todo o dia e, em outros, como nesta cidade, por três horas. Heber Pereira explicou que o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos) decidiu, durante assembleia em março deste ano, que os funcionários da Educação irão paralisar todo quinto dia útil do mês. A próxima paralisação está marcada para o dia 8 de maio.

Para Heber Pereira, o movimento cresceu bastante dentro de Minas Gerais, com adesão de muitos órgãos. “Em São João del-Rei eu considero que o primeiro manifesto teve êxito, ao chamar a atenção da sociedade para o nosso problema”, avaliou.


Reivindicações

Além do aumento salarial, os servidores da Educação pedem que o Plano de Carreira seja cumprido, como a progressão por tempo de serviço e a promoção por escolaridade. “Atualmente, um funcionário que tem, por exemplo, um ano de carreira, ganha o mesmo que um trabalhador público que presta serviço há 20 anos”, detalhou Heber Pereira. E acrescentou: “Em fevereiro de 2008, entregamos uma pauta de solicitações à Secretaria de Estado de Educação e nada foi atendido. A Secretaria afirmou que está estudando as propostas”.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Salário mínimo pode aumentar para R$ 506,44 em 2010


O salário mínimo pode aumentar dos atuais R$ 465 para R$ 506,44 no ano que vem, segundo o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2010, apresentado nesta quarta-feira pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

Segundo Bernardo, o reajuste leva em consideração a inflação deste ano e a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2008. Em 2010, o pagamento do novo valor será realizado no dia 1º de fevereiro, referente ao mês anterior.

O governo também divulgou hoje que espera um crescimento econômico de 4,5% no ano que vem, mais que o dobro do previsto para 2009, de 2%. “Estamos trabalhando com a recuperação da economia em 2010. Um crescimento de 4% a 4,5%", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Para 2011 e 2012, o governo espera que o PIB crescerá 5%. Em relação à inflação, o projeto divulgado hoje prevê que o índice ficará em 4,5% em 2010, a mesma projeção deste ano.

Ainda segundo o projeto, a Selic (taxa básica de juros) será, em média, de 10,8% neste ano, de 10,2% em 2010, de 10% em 2011 e de 9,99% em 2012.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Luta por reajuste salarial

fonte: JF Hoje
por Lidiane Souza

Em 2001, o Governo de Minas abriu concurso para técnico da Educação. Segundo edital, os aprovados passariam a trabalhar em setores administrativos ligados à Secretaria e às Superintendências Regionais de Ensino, ganhando salário-base de R$ 660. Quatro anos depois, outro processo seletivo foi realizado para completar vagas ociosas. O novo edital previa as mesmas funções, a mesma carga horária e o mesmo salário. De acordo com representantes da categoria, atualmente, além de não terem recebido reajuste no vencimento básico, ainda perderam benefícios como pode ser observado nos contracheques abaixo.

Janeiro de 2003


Março de 2009

(clique nos contracheques para visualizar a imagem em tamanho maior)

Conforme a reprodução dos documentos, em 2003, apesar de o concurso ter anunciado que o piso dos novos efetivos seria de R$ 660, o vencimento básico era de R$ 449,10. No entanto, o funcionário tinha benefícios, como auxílio refeição, que faziam com que o valor chegasse a R$ 740, sem os descontos de assistência previdenciária. No total, o servidor recebia R$ 646,28 no final do mês. O contracheque apresentado é de janeiro de 2003, quando o salário mínimo era de R$ 200. Em abril daquele mesmo ano, passou a ser R$ 240.

Na análise do último contracheque recebido pela categoria é possível observar como o salário dos servidores está defasado em relação ao mínimo atual. No item vencimento básico, passou a figurar o valor de R$ 660. No entanto, a listagem de benefícios foi reduzida para apenas o auxílio transporte. No total das vantagens, passaram a receber R$ 690.

No documento apresentado à equipe de reportagem do JF HOJE, é possível observar que o servidor filiou-se ao Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos-MG), gerando descontos (R$ 28,60) além daqueles com a Previdência. Mas, mesmo que os valores destinados à entidade não tivessem sido descontados, o total recebido está abaixo do vencimento de janeiro de 2003. Aqueles que não pagam tiveram depositados R$ 596,28. Vale lembrar que, desde fevereiro deste ano, o salário mínimo é deR$ 465.

A reivindicação da categoria é que o salário base dos técnicos passe a ser de R$ 1 mil.

AUXÍLIO TRANSPORTE
Outro ponto que a categoria chama a atenção é para o valor do auxílio transporte. Como pode ser observado nos contracheques, desde 2003 os servidores recebem R$ 30 mensalmente para se deslocarem ao serviço. Se tomarmos por base 20 dias de trabalho em um mês, eles ganham R$1,50 por dia para pagarem as passagens de ônibus.

Em 2003, o valor era insuficiente para as duas tarifas em Juiz de Fora, já que o valor de cada uma delas era de R$ 1,10. Hoje, com o valor recebido diariamente pela categoria, é impossível pagar sequer uma passagem, que custa R$ 1,55.

Na pauta de reivindicações ainda estão a concessão de promoção por escolaridade adicional automática a todos aqueles que concluírem graduação e posicionamento por tempo de serviço.

MANIFESTAÇÃO
No último dia 7, os servidores foram para as ruas mostrar a insatisfação com a falta de reajuste, já que o Governo teria alegado que, este ano, não concederia aumento por causa da crise econômica mundial. Em Juiz de Fora, cerca de 30 pessoas foram para a esquina das avenidas Brasil e Rio Branco, no Manoel Honório, e "deram seu recado" com faixas pedindo a valorização da categoria. Durante a manifestação, alguns colocaram "nariz de palhaço" e usaram apitos e buzinas para chamar atenção de quem passava pelo local.
Desde março, os servidores técnicos da Educação estão realizando protestos pacíficos em mais de 40 cidades do Estado. Eles escolheram o quinto dia útil do mês para fazer as manifestações, na data em que recebem o pagamento.

— Se não negociarem com a gente, continuaremos parando as atividades e vindo para as ruas mostrar nossa insatisfação — disse o técnico da Educação Paulo Henrique Ramos, durante a manifestação.

O OUTRO LADO
A Secretaria de Estado da Educação declarou, em nota, que, em 2006, concedeu correção salarial de 15,5% a 57,2% para os servidores do quadro administrativo. O órgão ainda ressalta que legislação aprovada em 2004 equiparou as tabelas de vencimento básico das carreiras de analista educacional e assistente técnico educacional, de acordo com nível de escolaridade.



domingo, 12 de abril de 2009

Mensagem de Páscoa

Coelhinho da Páscoa ...
... o que trazes pra mim?


Mas, ainda assim, seguimos com fé
na batalha pelo pão de cada dia


Afinal de contas...

Nós, Servidores Administrativos da
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais,
desejamos a todos uma páscoa repleta de:
paz, tranquilidade, renovação e justiça!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Crise? Que crise?

01/04/2009

fonte: SINDPÚBLICOS-MG

"Renata enfatizou nesse momento que o Estado de Minas Gerais deixou de arrecadar R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) em ICMS, só nesse início de ano."


03/04/2009


(clique no play para assistir o vídeo)

Minas Gerais recebe R$ 19 bilhões em investimentos
fonte: Agência Minas

"Em contrapartida , o Estado se comprometeu a ampliar ações de habitação, saúde, saneamento básico, abastecimento de água, segurança pública e educação. A previsão é que mais de 7 mil e 500 empregos diretos sejam criados."

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Servidores da Educação em SSP realizam protesto contra o governo de Minas


Categoria reivindica melhores salários e plano de carreira.

por Roberto Nogueira

A manifestação foi realizada na manhã desta terça-feira e denúncia a situação dos servidores da educação em Minas Gerais que desde 2001 estão sem reajuste salarial.

A representante do Sindicato dos Servidores Públicos, Aline Rezende Machado, comenta que em todo o estado servidores das 43 Superintendências Regionais de Minas também realizam o mesmo ato em função de melhores condições para o setor.

Além de reajuste salarial, a categoria também reivindica um plano de cargos entre outras melhorias.

Outra crítica é direcionada diretamente a Aécio Neves. Os servidores acusam o governo de usar a educação para se promover administrativamente, mas se esquece de dar condições adequadas para que o setor funcione adequadamente.

A representante do Sindicato destaca ainda que as manifestações que ocorrem desde o mês passado voltarão a ocorrer futuramente e com mais força até que o governo se sensibilize e conceda as melhorias pleiteadas.

Servidores da Educação Protestam

fonte: JF Hoje

Com camisas pretas, representando luto, faixas, apitos e gritos de protestos os servidores administrativos vinculados à Secretaria de Estado da Educação realizaram manifestação, ontem, no cruzamento das avenidas Brasil e Rio Branco. Eles alegam que há sete anos não recebem reajuste salarial e a Secretaria está irredutível nas negociações.

— Este já é o segundo protesto que realizamos este ano. E continuaremos fazendo em todo quinto dia útil até que o Governo resolva nossa situação — explicou o técnico de Educação, Paulo Henrique Ramos.

Segundo os profissionais, em 2002, eles recebiam R$ 660, o que equivalia a três salários mínimos. Como não houve reajuste neste período, comprovado por contracheques, atualmente a remuneração corresponde a um salário e meio.

— Eles alegaram que a crise prejudicou as contas do Governo que, por essa razão, já anunciou que não irá conceder aumento. Agora, somos prejudicados por causa disso — revoltou-se o servidor.

COMISSIONADOS
Nem todos os trabalhadores do setor puderam participar da manifestação. Isso porque, segundo os organizadores, a Superintendência Regional de Ensino recebeu orientação de que os comissionados que participassem do protesto iriam perder suas gratificações.

A Secretaria de Educação alega que, em 2006, concedeu reajuste, que variou de 15,5% e 57,2% para os servidores do quadro administrativo.



Manifestação da Educação em todo o Estado

Os Técnicos e Analistas da Educação que trabalham em Belo Horizonte, se reuniram em frente à Metropolitana B, na Av. Pedro II, na Capital, no dia 07 de abril de 2009, dia em que outras 40 SRE´s também pararam suas atividades e foram às ruas de suas cidades manifestarem contra o salário de miséria que hoje recebem esses servidores.

Na capital, estiveram presentes cerca de 200 servidores que reivindicavam, além do aumento salarial, que hoje está próximo do salário mínimo, cumprimento por parte da Secretaria de Educação a pauta de reivindicações encaminhada pelo Sindicato.

Os manifestantes pararam a Av. Pedro II, causando um grande congestionamento e visibilidade. A imprensa esteve presente, tanto a televisão, quanto rádio e jornal impresso, o que causará um grande mal estar no governo e certamente trará bons frutos às negociações.

No restante do Estado algumas SRE´s pararam o dia todo enquanto outras pararam meio horário e todas as que participaram do movimento fizeram manifestações. O sucesso dessa paralisação/manifestação conjunta prova o quanto os servidores administrativos da Educação estão mobilizados e prontos para a greve!

Servidores fazem manifestação

Cerca de 40 servidores administrativos da Superintendência Regional de Ensino promoveram na manhã de ontem, no centro de Uberaba, uma manifestação para reivindicar a recomposição salarial da categoria, que não acontece há sete anos, bem como a regularização da tabela de salários e a realização de concurso público.

O objetivo, segundo Andreza Araújo Coelho, delegada regional do Sindipublicos, sindicato da categoria, é chamar a atenção da população e, principalmente, do governo estadual para as necessidades dos servidores. “No sábado, estivemos com o vice-governador, quando entregamos uma série de documentos a respeito do assunto. No entanto, não existe nenhuma negociação, já que eles [o Governo] ainda não se posicionaram”, disse Andreza.

A paralisação de ontem aconteceu apenas do período da manhã, terminando às 11h, quando os servidores retornaram ao trabalho. A ideia, segundo Andreza, é promover um ato semelhante todo 5º dia útil de cada mês até que a situação seja discutida e solucionada.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Contra Aécio e na luta pelo salário congelado


Funcionários públicos administrativos da educação em Minas Gerais participaram de paralisação de um dia hoje na capital e em todas as cidades sedes de regionais de ensino.

Ao todo, foram 46 Superintendências Regionais de Educação o ponto de partida de trabalhadores efetivos, que há 12 anos estão sem reajustes salariais.

Essa foi a segunda vez na história da S.R.E. de Teófilo Otoni, que os funcionários do setor administrativo interromperam o trabalho em luta por melhores condições, afirmam os organizadores do evento.

O protesto foi concentrado na Praça Tiradentes, no centro de Teófilo Otoni, onde Rosária Ribeiro Schapper explicou outros detalhes do movimento.

“Temos que lutar por nossos direitos, há seis anos começou a implantação do Plano de Carreira, mas somente aos pedaços. O salário continua congelado, mas as cobranças do governo...Ah! Essas cada dia estão mais atuais e pesadas sobre nossos ombros”, comentou a manifestante

Servidores da educação fazem manifestação

fonte: MG-TV

Servidores estaduais de Educação fizeram uma manifestação, nesta manhã, na capital. Eles se reuniram em frente a uma das unidades da Secretaria de Estado da Educação, na Avenida Pedro II, bairro Padre Eustáquio.

Eles se reuniram em frente a uma das unidades da Secretaria de Estado da Educação, na Avenida Pedro II, bairro Padre Eustáquio. Com apitos e faixas, os servidores protestavam, reclamando de defasagem salarial dos cargos de analista educacional, assistente técnico e assistente de educação. Uma faixa da pista ficou interditada no sentido Anel Rodoviário.




( clique no play para assistir o vídeo acima)


Nossa equipe entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado de Educação, mas ainda não recebemos a resposta.

Funcionários da educação manifestam contra salários baixos

fonte: Fato Real

Funcionários da 8ª Superintendência Regional de Ensino voltaram a manifestar publicamente nesta terça-feira 07/04 a insatisfação com o Governo do Estado em relação ao não cumprimento de acordos feitos com a Secretaria de Educação para melhorias salariais.

Desta vez a manifestação ocorreu em frente à agência do Banco do Brasil no centro de Lafaiete. No mês passado a manifestação foi na própria superintendência. A diferença é que em março os funcionários trabalharam sob protesto, vestidos de vermelho e desta vez eles fizeram uma paralisação.

Acordo não cumprido

Os servidores do Estado que trabalham na área administrativa da educação do estado afirmam que há meses tentam uma negociação salarial, mas sem sucesso.

De acordo Mônica Maria Gonçalves Martins, representante do Sindpúblicos, sindicato que representa a categoria, a cobrança é pelo cumprimento de acordos feitos com a secretaria de educação para melhorias salariais, que não foram cumpridos. “Agora até a crise já é pretexto para não atender nossas reivindicações,” afirmou um participante da manifestação.

No panfleto distribuído pelos manifestantes está uma lista de situações denunciadas pelos servidores. Entre eles:


* Não realização de concurso público para a SRE e não autorização de contratação de novos servidores.
* Servidores terceirizados que trabalham 6h diárias recebem mais que servidores efetivos que trabalham 8h diárias.
* Pagamento desigual para funções idênticas.
* Técnicos de nível médio recebem 1,4 salários mínimos por 8h de trabalho.
* Técnicos de nível superior recebem 2,5 salários mínimos por 8h de trabalho.
Outras ações

As manifestações dos servidores devem continuar, já que eles não enxergam em curto prazo uma resposta positiva do Governo.

A paralisação sempre no quinto dia útil de cada mês deve se repetir.

Um outdoor deverá ser colocado às margens da BR 040 chamando a atenção para a situação salarial dos servidores que trabalham na área administrativa da educação, incluindo os ajudantes de serviços gerais e auxiliares de secretarias.



Servidores administrativos da Educação fazem nova manifestação

fonte: Unaínet

Unaí, 07 de abril de 2009 - Aconteceu hoje em Unaí e em várias cidades do estado de Minas Gerais, que são sedes de Superintendências Regionais de Ensino, mais uma manifestação para reivindicar melhores condições salariais para os servidores públicos do quadro administrativo da educação.

Essas manifestações visam levar ao conhecimento da população o total quadro de abandono que vivem estes servidores que lutam para ter uma remuneração condizente com sua formação profissional. Hoje o servidor ocupante de cargo nível médio técnico está recebendo como remuneração 1,07salário mínimo. Só para ser ter uma idéia, em 2001 o salário dos cargos de nível técnico equivaliam a 3,3 salários mínimos, assim dá para perceber o tamanho da defasagem salarial que vivemos atualmente.

Neste dia recebemos a adesão de técnicos administrativos que trabalham nas secretarias das escolas estaduais. Estes profissionais também estão sendo prejudicados pela política remuneratória do governo de Minas Gerais, pois lhes prometeram uma equiparação com os cargos de nível técnico das SREs e nunca cumpriram.

Esta manifestação também tem como meta cobrar de nossos representantes políticos a instalação da Superintendência Regional de Ensino em Unaí, uma vez que esta já foi criada a tempos pela Lei 16.462/06, e até hoje ainda não saiu do papel.

Somente com a valorização profissional dos servidores da educação, com ou sem "crise", Minas continuará avançando.

Paralisação na Superintendência Regional de Ensino


fonte: INTERTV

A superintendência Regional de Ensino, hoje está de salas vazias. Os computadores, desligados. Ninguém atendeu os telefones nessa terça-feira. O dia de trabalho virou uma manifestação dos servidores administrativos do estado. movimento mesmo só nos corredores do prédio.

O funcionário público Rui Martins fal que que se as reividicações não forem atendidas, uma greve geral pode acontecer nos próximo dias.

Marco Aurélio espera o adicional por escolaridade desde 2006. o analista educacional fez uma pós graduação que daria a ele cerca de R$ 300 a mais no contracheque. Ele diz que fica chateado, pois se esforça para se qualificar, e o governo não faz a parte dele.

Essa é a segunda paralisação no ano. Se não houver acordo, os servidores dizem que o movimento continua, sempre no 5º dia útil de cada mês, até que as reivindicações sejam atendidas, ou então o sindicato defina uma greve geral.

o coordenador Eduardo Sérgio diz afirma que as negociações começaram em 2008 e até hoje não houve definição. ele diz também que nesse mês, das 46 Superintendencias do estado, 41 aderiram ao movimento.

Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Educação, as reivindicações apresentadas estão sendo avaliadas pelo Governo de Minas com a participação dos representantes dos servidores.

Servidores da Educação de Paraíso protestam contra baixos salários


fonte: Jornal do Sudoeste

Técnicos e Analistas da Educação que trabalham em São Sebastião do Paraíso se reuniram ontem em frente ao Edifício Ouro Verde, prédio onde funciona a 35ª Superintendência Regional de Ensino e fizeram um manifesto público. Esta é a segunda manifestação da categoria que denuncia os baixos salários e critica o Governo do Estado pela política adota com o setor. As manifestações tendem a prosseguir caso não haja a sensibilização do governador Aécio Neves.
Trabalhadores do setor de Educação do estado vêm demonstrando insatisfação com a política salarial da categoria. Entre as ações que desenvolveram para denunciar a situação estão manifestações como as que ocorreram em 6 de março. Em Paraíso os servidores fizeram uma manifestação em frente ao prédio onde funciona a Diretoria Regional de Ensino. Com roupas pretas, alguns com nariz de palhaço e cartazes e faixas eles demonstraram o descontentamento com o governo com gritos e palavras de ordem bradavam contra o descaso para com o setor.
O protesto reuniu cerca de 50 manifestantes que a partir das 09:30h se reuniram em frente ao prédio ao funciona a Superintendência Regional de Ensino, do Estado. Em seguida os manifestantes fizeram uma caminhada pelo centro da cidade e foram parar em frente a agência do Banco do Brasil, na Praça Comendador José Honório. “Isso é para mostrar para a população a maneira como a educação e os educadores são tratados aqui em Minas. Estamos sem reajuste de salários efetivo nos vencimentos básicos há 9 anos”, informa Aline Rezende Machado representante do SindPúblicos (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais).
De acordo com Aline a categoria não vai permitir que Aécio faça marketing com a Educação. “Nós estamos denunciando a toda a população a situação que nos encontramos e é bom que todos saibam o que na verdade o que se passa em Minas”, relata. Em Belo Horizonte o SindPúblicos solicitou uma audiência na Assembléia Legislativa para discutir o assunto.
Caso não consigam êxito junto aos deputados e também não sensibilizem o governador Aécio Neves novos manifestos serão realizados. Segundo os manifestantes estes protestos vão acontecer mensalmente em todo quinto dia útil de cada mês que está sendo chamado de “Dia do Descaso”. Em toda Minas Gerais o protesto reuniu servidores das 43 diretorias regionais de ensino.

Funcionários da 38ª SRE explicam os motivos da recente paralisação




fonte: Programa Conexão Diária

Manifestação SRE Almenara

Superintendência Regional de Ensino de
Almenara



Manifestação SRE Guanhães

Superintendência Regional de Ensino de
Guanhães



Manifestação SRE Juiz de Fora