fonte: Fórum Sindical Social
A solenidade oficial do governo de Minas Gerais em Ouro Preto em 21 de abril, para a celebração da Inconfidência Mineira, terá como contraponto o primeiro ato público do Fórum Sindical Social, que se opõe ao governo Aécio Neves (PSDB).
Enquanto Aécio, potencial candidato a presidente da República, estiver recebendo os seus convidados na praça Tiradentes para homenagens e condecorações com a medalha da Inconfidência, as cerca de 30 entidades sindicais e sociais que compõem o fórum, criado em novembro do ano passado, planejam estar perto dali em um ato paralelo, de oposição.
Sindicatos ligados às estatais Cemig (de energia) e Copasa (de saneamento), como os dos engenheiros, estão à frente da organização do fórum.
O fórum lançou um manifesto no qual contesta ações do governo mineiro em várias áreas e diz que ele adota "práticas antissindicais". Fala em "desmantelamento da estrutura do Estado em benefício de um projeto político pessoal".
Em nota enviada à Folha, o governo de Minas Gerais contesta os argumentos usados pelo Fórum Sindical e Social ao afirmar que "mantém permanente diálogo" com as entidades, reconhece "a importância e o valor de suas representações" e que tem como "rotina" uma agenda de reuniões.
"Este ano, o ato de natureza política convocado para esta data é visto pelo governo com naturalidade, já que fazem parte do contexto dessas manifestações, afirma a nota."
Enquanto Aécio, potencial candidato a presidente da República, estiver recebendo os seus convidados na praça Tiradentes para homenagens e condecorações com a medalha da Inconfidência, as cerca de 30 entidades sindicais e sociais que compõem o fórum, criado em novembro do ano passado, planejam estar perto dali em um ato paralelo, de oposição.
Sindicatos ligados às estatais Cemig (de energia) e Copasa (de saneamento), como os dos engenheiros, estão à frente da organização do fórum.
O fórum lançou um manifesto no qual contesta ações do governo mineiro em várias áreas e diz que ele adota "práticas antissindicais". Fala em "desmantelamento da estrutura do Estado em benefício de um projeto político pessoal".
Em nota enviada à Folha, o governo de Minas Gerais contesta os argumentos usados pelo Fórum Sindical e Social ao afirmar que "mantém permanente diálogo" com as entidades, reconhece "a importância e o valor de suas representações" e que tem como "rotina" uma agenda de reuniões.
"Este ano, o ato de natureza política convocado para esta data é visto pelo governo com naturalidade, já que fazem parte do contexto dessas manifestações, afirma a nota."
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