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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Minas não respira liberdade


Mais de 30 entidades do funcionalismo se reúnem, em Ouro Preto, para manifestar descontentamento com o governo de Minas

Mais de 30 entidades representativas do funcionalismo estadual e associações estudantis se reúnem na terça-feira, 21 de abril, a partir das 9h, em Ouro Preto, para manifestar seu descontentamento com o governo do Estado.

O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio.

Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.

As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.

As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.

O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (Sindifisco-MG) participará do ato e pretende denunciar as desonerações tributárias autorizadas pelo governo do Estado.

São consideradas desonerações tributárias todas e quaisquer situações que promovam presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções ou abatimentos e adiamentos de obrigações de natureza tributária.

O presidente do Sindifisco, Matias Bakir, explica que as desonerações representam um prejuízo para o Estado e, conseqüentemente, para a sociedade, equivalente a 25% da receita tributária. “Com as desonerações, o Estado dispensa ¼ do que é arrecadado”, observa.

Durante o ato público, será realizada a entrega da “Medalha da Conjuração” a personalidades, escolhidas pelos servidores, que se destacaram na defesa dos direitos humanos.

Estão confirmadas homenagens ao professor Edgar da Mata Machado, dona Helena Grecco e Ondina Pedrosa Nahas, do Comitê Brasileiro pela Anistia.

1 comentários:

Anônimo disse...

Quem explica?

Pq não estaremos lá?

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